Energia solar remota pode ser solução para moradias verticais que busca economia no consumo

Com pessoas ficando mais tempo casa, o clima mais quente do que antes, o consumo de energia elétrica aumentou em relação ao ano de 2019. Mais consumo de energia elétrica, consequentemente maior é o valor da conta de luz e emissão de CO2 na atmosfera. A saída por ser optar por uma energia mais ecológica e barata. É o caso da energia solar. O CEO da Solatio Energia Livre, Walter Fróes, afirma que houve evolução neste tipo de fornecimento, que pode ser feito de forma remota para construções verticais como edifícios residenciais, por exemplo, que não têm espaço para a instalação das placas que recebem a luz do Sol que será convertida em energia. “Essa é a grande evolução ao termos implementado essa resolução da Aneel 482 que permite essa geração de energia de forma remota e compartilhada para tornar esses benefício mais econômico e mais democrático, para todo tipo de consumidor”, afirma. Em 2019, o Brasil passou a figurar entre os dez países que mais geraram empregos no mundo por conta do setor de energia fotovoltaica., segundo relatório divulgado recentemente pela Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). Segundo o relatório da IRENA, o setor de energia renovável gerou 11,5 milhões empregos no mundo em 2019, com a participação majoritária da indústria solar fotovoltaica em 3,8 milhões de postos de trabalho, um terço do total. Walter Fróes afirma que, mesmo com a possibilidade de optar por uma energia mais barata, o Brasil ainda é privilegiado por possuir outras fontes. “O Brasil é um país abençoado. 80%, ou cerca de 75% é de energia hidráulica e também é limpa, não tanto quanto a fotovoltaica, mas também é limpa, quando se compara ao resto do mundo que tem geração a partir de carvão, de óleo pesado e outras fontes a partir de combustíveis fósseis”, afirma.

Fonte: www.sagresonline.com.br veja mais no site.

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