Energia solar se torna mais acessível ao público e registra queda em mais de 89%

Sabe-se que a energia solar tem um potencial enorme, e é considerada inesgotável a partir do ponto de vista humano, recentemente a Universidade de Oxford registrou uma queda nos preços de mercado. É uma energia renovável, alternativa e sustentável. Não gera resíduos, sendo considerada assim, limpa, sem agressão ao meio ambiente, e a torna mais barata.

O preço da energia solar ao longo de 10 anos, sofreu uma baixa de 89% segundo a universidade de Oxford, o preço das energias renováveis vem decaindo de forma rápida, é o que mostra o Our World in Data, que é uma publicação científica online, com parceria da Universidade de Oxford.

Um relatório do ano passado da organização sem fins lucrativos Rocky Mountain Institute já havia indicado que, era bem mais barato e viável a construção e combinação de energias renováveis como a solar e eólica, do que a construção de novas usinas com base no gás natural. E agora, tal declínio fica bem mais perceptível.

Segundo a Carbon Tracker, é mais barato investir em energias renováveis (energia solar) do que no carvão

Em um relatório da Carbon Tracker, também ressaltou que em cada um dos mercados de energia mundial, é mais barato o investimento em energias renováveis, como a energia solar, do que investir no carvão.

De acordo com a Carbon, em 10 anos, foi visto que o preço da geração de energia solar caiu cerca de 89%, o de energia eólica caiu por volta de 70%, indicando assim que a energia limpa já ultrapassou seu ponto crítico.

Em comparação entre 2009 e 2019, a Our World in Data junto com a universidade de Oxford mostra uma baixa de mais de US$ 350 por megawatt

Em comparação realizada pela Our World in Data, em parceria com a universidade de Oxford, sobre o preço da eletricidade de novas usinas entre 2009 e 2019, um gráfico da Our World in Data mostra como o preço da energia solar fotovoltaica despencou de US$ 359 por megawatt por hora, para US$ 40, o mais barato de qualquer uma das opções de energia já estudadas.

Fonte: clickpetroleoegas.com.br veja mais no site.

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