Levantamento em mais de 60 países aponta que 72,1% dos entrevistados tiveram queda no número de pedidos em relação ao período anterior a crise Por Ricardo Casarin Uma pesquisa do Global Solar Council ouviu empresas de mais de 60 países para estimar os efeitos da pandemia de coronavírus no setor de energia solar. O levantamento apontou que 72,1% dos entrevistados tiveram queda no número de pedidos em relação ao período anterior a crise. Quase 80% acreditam que o volume irá cair ainda mais nos próximos quatro meses. Os participantes da pesquisa ainda destacaram dificuldades na compra de bens e serviços, com 74,9% dizendo que já enfrentam problemas com seus fornecedores e 71,4% esperando problemas nos próximos quatro meses. Em termos de impacto nas operações diárias, 57% dos participantes citaram medidas restritivas e de quarentena como a principal impedimento das atividades. Mais de um terço (37%) disse ter problemas com baixa demanda de clientes e dificuldades em finalizar contratos. Cerca de um quinto dos empresários reportaram problemas com cadeias de fornecimentos e logística. Os resultados foram debatidos em um webinar promovido pela Global Solar Council, que contou com a participação de representantes de associações do setor. O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), Francesco La Camera, declarou que pacotes de recuperação econômica podem colocar o mundo na direção de um crescimento sustentável. “O Acordo de Paris e a Agenda de Desenvolvimento Sustentável apresentam uma visão de médio prazo para um futuro mais resiliente e inclusive que pode servir como base para as medidas de estímulo necessárias.” “Ao colocar a transição energética e aumentando o papel da fonte solar no centro da recuperação, podemos fazer a economia crescer, criar milhões de empregos e melhorar a vida das pessoas em todo o mundo”, apontou La Camera. O presidente do Global Solar Council, Gianni Chianetta, afirmou que ficou claro que as companhias do setor solar estão sofrendo pesadamente com esse momento severo de disrupção das atividades econômicas. “É imperativo que o mercado possa voltar a operar assim que for permitido, mas também que seja dada atenção especial para estimular investimentos em fontes de energia limpas e renováveis, ampliando nossas ambições em relação ao clima, para que essa crise possa impulsionar uma nova economia verde.” O secretário geral da Associação da Indústria Fotovoltaica da Asia (APVIA), Sulaiman Shaari, falou especificamente sobre o cenário do continente. “A Ásia é muito única no sentido em que os principais produtores de tecnologia fotovoltaica e usuários são do próprio continente. Dessa maneira, a indústria solar pode retomar os negócios em níveis nacionais, regionais e global. Dentro de uma perspectiva moderna, o mundo é uma grande arena econômica interligada.” “Assim, a indústria deve ser conduzida de uma forma saudável para criar um movimento positivo. Uma maneira clara de avançar é reajustar nossos obstáculos inter-regionais. Ao mesmo tempo, devemos trabalhar nos níveis nacionais com políticas mais acomodativas, revisão de ambiente de promoção de negócios e novas forma de mecânica de trabalho de campo. Todos devem ser envolvidos e ninguém deixado para trás”, disse Shaari. O presidente da SolarPower Europe, Aristotelis Chantavas, avalia que fica claro que a crise terá um impacto na economia dos países, mas, ao mesmo tempo, é uma grande oportunidade de focar na mudança climática e acelerar as decisões em direção a transição energética. “Como uma associação, estamos buscando apoio para prover acesso ao financiamento da indústria solar, em garantir um ecossistema favorável para novos projetos, impulsionar o desenvolvimento de projetos de larga escala e destravando o potencial de criação de empregos por meio das fontes renováveis na Europa, estimulando a demanda por geração solar de pequeno porte”, comentou Chantavas. O presidente da Italia Solare, Paolo Rocco Viscontini, expressou que o país está sofrendo muito com os efeitos da epidemia de COVID-19 e o setor de energia solar corre o risco de ver muitas companhias, principalmente de pequeno e médio porte, falirem. “A Italia Solare está pressionando o governo para acelerar a simplificação de processos e a completa revisão das regulações do mercado de energia para criar as condições para uma recuperação efetiva.” “A tragédia dessa epidemia pode e será convertida em uma oportunidade de melhorar nossas vidas, nos estimulando a finalmente agir de forma categórica contra as mudanças climáticas e poluição. Isso só será possível com uma implementação real de energia solar, que poderá ser a condutora de uma recuperação da Itália e do mundo”, completou Viscontini. Fonte: www.portalsolar.com.br veja mais no site.
Energias renováveis podem suprir 57% da geração elétrica mundial em 2030
Na última década, os preços competitivos das fontes de energia renováveis fizeram com que a sua capacidade mundial crescesse de forma impressionante em todo o mundo. Em 2018, elas responderam por 62% de toda a nova capacidade elétrica instalada no mundo, segundo a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA, na sigla em inglês). As novas tecnologias energéticas e a aceleração desse crescimento poderão tornar as renováveis líderes da matriz elétrica mundial durante os próximos 10 anos, afirma a agência. Os dados estão na sua publicação 10 years: progress to action (10 anos: progresso para ação), lançado em janeiro, na qual apresenta o histórico da última década e as soluções para o futuro. Com um total aproximado de 2,4 Terawatts (TW) instalados até o final 2019, a agência estima que essa capacidade pode chegar a 7,7 TW até 2030, respondendo por 57% da geração de energia em todo o mundo. Os números englobam tanto a produção em grandes usinas, quanto a autogeração em casas e empresas, como no uso de painel solar residencial. Para atingir isso, a IRENA afirma que o investimento anual em renováveis deve dobrar dos U$ 329 bilhões aproximados em 2018, para U$737 bilhões em 2030. Com os preços das renováveis ganhando cada vez mais competitividade em relação ao dos combustíveis fósseis, esse redirecionamento dos investimentos se torna cada vez mais possível. As fontes solar fotovoltaica e eólica, especialmente, registraram quedas substanciais em seus preços entre 2010 e 2019, sendo 87% e 46%, respectivamente. Na próxima década, a IRENA estima que seus custos serão os mais competitivos entre as tecnologias de geração, puxando o crescimento dessas fontes que, sozinhas, poderão suprir 1/3 da demanda elétrica mundial. O número de empregos no setor mundial de renováveis, que cresceu cinco vezes na última década, também irá crescer e atingir 30 milhões até 2030, segundo a publicação. A maior demanda estará entre os setores solares e eólico, que deverão empregar cerca de 11,7 e 3,5 milhões de trabalhadores, respectivamente. Por fim, o estudo aborda as diversas soluções energéticas que ajudaram a expandir o uso das renováveis no mundo e o seu papel no crescimento estimado para a próxima década. Os carros elétricos, que hoje são pouco mais de 6 milhões em todo o mundo, deverão atingir a marca de 157 milhões em 2030. A capacidade mundial instalada de baterias de armazenamento também deverá apresentar um salto devido a queda de até 61% em seus custos, atingindo mais de 180 Gigawatts-hora. Finalmente, a autogeração dos “prosumidores” através de painéis solares irá crescer exponencialmente durante o período, subindo de mais de 200 GW em 2019 para 1 TW em 2030. Fonte: www.blog.bluesol.com.br veja mais no site.
Energia solar ajuda famílias a diminuir custos com a conta de energia
Morador da cidade de Xaxim, no interior de Santa Catarina, decidiu instalar um sistema de energia fotovoltaica que hoje abastece duas residências Com o fato de as pessoas terem de permanecer em casa por conta da quarentena estipulada pelas autoridades devido à pandemia, algumas famílias viram o custo da conta de energia aumentar. Mas não se intimidaram e decidiram trocar essa situação entrando em um financiamento de energia renovável. Foi o caso de Aleson Varnier, morador de cidade de Xaxim, no interior de Santa Catarina, que resolveu instalar um sistema para suprir toda a demanda de energia de duas residências. Para ele, foi desenhado um projeto para economizar 100% do consumo de energia. Atualmente, o morador paga a taxa básica de energia nas duas casas, que não chega a R$ 85,00 por mês, ante uma conta que variava entre R$ 300,00 e R$ 500,00. “Já verificamos a mudança no valor na conta, após o primeiro mês de instalação”, afirmou Varnier na imprensa, acrescentando que foi o melhor investimento realizado, pois ainda tem de contabilizar outros custos fixos mensais no momento de recessão e crise. Varnier seguiu o plano de cortar custos de forma inteligente, encontrando soluções para resolver a questão do custo maior na energia elétrica. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o brasileiro chega a gastar mais de 20% do salário mínimo para pagar a conta de luz. Trata-se de uma alta porcentagem, ainda mais em momentos em que a economia passa por uma crise. E uma pesquisa desenvolvida pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), em parceria com o Ibope em agosto de 2019, indicou que 87% dos consumidores consideram a conta de energia cara, número que subiu 4% em relação ao ano passado. Aqueles que consideram excessivos os impostos cobrados em sua conta de luz são 65%, e 64% disseram que o esforço para economizar energia para não atrapalhar o orçamento familiar. Para 57% da população ouvida na pesquisa, o custo da energia cairia, caso houvesse abertura do mercado. O brasileiro está tendo a oportunidade de conhecer alternativas e até mesmo produzir a própria energia, que pode chegar a uma economia de até 95% na conta. Ainda de acordo com a pesquisa feita pelo Ibope em parceria com a Abraceel foi visto que aqueles que puderam optar economizaram cerca de R$ 185 bilhões nos últimos 16 anos. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) mantém um levantamento desde 2012 em que demonstra que os investimentos privados acumulados em sistemas de energia solar em residências ultrapassam R$ 4,2 bilhões no Brasil. As moradias brasileiras representam 72,6% de todos os sistemas de geração distribuída solar fotovoltaica, de um total de mais de 210 mil conexões espalhadas por mais de 81% dos municípios do Brasil. Fonte: www.portalsolar.com.br veja mais no site.
Mercado solar deverá ter pequeno crescimento em 2020, avalia CELA
Segundo a consultoria, medidas específicas para proteger o setor de renováveis e o mercado de geração distribuída serão importantes neste momento Por Ricardo Casarin A consultoria Clean Energy Latin America (CELA) avalia que mercado de energia solar deverá ter um pequeno crescimento em 2020 diante dos impactos da pandemia de coronavírus. Antes da crise, a projeção era de um incremento robusto. As principais preocupações do setor são a demanda por energia elétrica, impacto do câmbio no capex dos projetos, atrasos em obras, especialmente na geração distribuída, devido à desaceleração da economia e atrasos nas conexões dos projetos. “Ainda é difícil estimar de quanto a pandemia poderá afetar o crescimento esperado do mercado de energia solar no Brasil em 2020, pois ainda não temos visibilidade da duração e impacto econômico da pandemia. No entanto, já podemos afirmar que o consumo de energia elétrica irá contrair em 2020. O consumo de março de 2020 comparado com março de 2019 já foi 10% menor. Com isso, é possível imaginar que o crescimento esperado para o mercado solar no Brasil em 2020 seja menor que o projetado inicialmente”, aponta a diretora geral da CELA, Camila Ramos. Ela destaca que a consultoria internacional WoodMac já reduziu sua projeção de crescimento do mercado global de energia solar em 18%, e que a Bloomberg espera que pela primeira vez em 3 décadas as adições anuais em capacidade instalada solar global não cresçam em 2020 comparado com o ano anterior. Camila entende que medidas específicas para proteger o setor de renováveis e o mercado de geração distribuída serão importantes. “São setores geradores de empregos, renda, e que proporcionam a redução nos gastos com energia elétrica da população.” Em relação ao mercado livre, a perspectiva é que com a queda na demanda dos grandes consumidores, inevitavelmente haverá renegociações nos contratos. “No entanto, estes contratos preveem este tipo de renegociação. Com a retomada da demanda da energia elétrica no ano que vem, a situação deve ser normalizada”, ressalta a especialista. Apesar do cenário de atenção, Camila expressa que oportunidades tem surgido para a fonte solar e que esta terá um papel importante no cenário de recuperação pós pandemia. “A CELA tem sido procurada por seus clientes na busca de potenciais aquisições de empresas e projetos, por exemplo. Além disso, o preço da energia elétrica tende a aumentar, fazendo a solar ainda mais competitiva.” “É a fonte que possibilita construção de projetos mais rapidamente que todas as outras, tanto na geração centralizada quanto na geração distribuída, além de ser a que mais tem apresentado queda nos custos e eficiência da tecnologia globalmente. O setor solar também gera muitos empregos no país. Hoje o Brasil já conta com mais de 10 mil empresas atuando só no segmento de geração distribuída.” Fonte: www.portalsolar.com.br veja mais no site.
Brasil atinge mais um recorde com 200 mil conexões de energia solar
O Brasil acaba de atingir um novo marco histórico de 200.000 conexões para geração fotovoltaica distribuída, de acordo com a ABSOLAR, Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Atualmente, o país possui 2,3 GW de capacidade instalada total de geração solar fotovoltaica distribuída, superando a marca de 2 GW. A energia solar fotovoltaica representa mais de 99,8% de todas as conexões de geração distribuída, com mais de R $ 11,9 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões nacionais. No entanto, embora o país tenha avançado nos últimos anos, ainda representa uma parte muito pequena do mercado nacional de eletricidade, composto por mais de 84,4 milhões de consumidores, dos quais apenas 0,3% usam energia solar. Geração descentralizada O setor fotovoltaico no Brasil possui 4.899 MW instalados, entre grandes parques e instalações de utilizadores particulares que injetam na rede de distribuição. Desse total, o surpreendente é que 2.226 MW foram instalados em pequenas conexões, seja por utilizadores comerciais, industriais ou residenciais. Representa 45% da energia solar fotovoltaica total no país. O salto na distribuição ocorreu em 2019, quando foram instalados praticamente 1.500 MW, o que mostra bons resultados no marco regulatório e de incentivo. Em 2018, o total descentralizado era de apenas 588 MW, o que significava 24% do total fotovoltaico instalado. Fonte: www.portal-energia.com veja mais no site.
Deputados aprovam isenção da conta de energia elétrica às famílias de baixa renda
Os deputados aprovaram em duas votações na sessão ordinária dessa quinta-feira (22/04), o Projeto de Lei nº 328/2020 – Mensagem nº 38/2020 – que autoriza as unidades federais a conceder isenção o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) da conta de energia elétrica dos consumidores que se enquadram na categoria de baixa renda. A proposta tramitada em regime de urgência urgentíssima vai beneficiar pessoas que possuem renda de até meio salário mínimo ou que tenham algum membro que receba o Benefício de Prestação continuada da Assistência Social (BPC). De Acordo com o Governador Mauro Mendes (DEM), o projeto irá beneficias 147 mil famílias residentes em Mato Grosso. Mendes explicou que o objetivo é minimizar os danos causados pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19) no Estado. Fonte: www.vgnoticias.com.br veja mais no site.
Lei que isenta ICMS da energia elétrica de 147 mil famílias é aprovada em MT
A proposta segue para sanção do governador Mauro Mendes, o que deve ocorrer nos próximos dias. A isenção começa assim que a lei for publicada no Diário Oficial do Estado e terá validade pelo tempo que durar a pandemia do novo coronavírus. O projeto de lei do governo de Mato Grosso que vai beneficiar 147 mil famílias com a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da energia elétrica foi aprovado pela Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (22). A proposta segue para sanção do governador Mauro Mendes, o que deve ocorrer nos próximos dias. A isenção começa assim que a lei for publicada no Diário Oficial do Estado e terá validade pelo tempo que durar a pandemia do novo coronavírus. Os consumidores que serão beneficiados com a nova medida são aqueles que se enquadram na categoria baixa renda, cujo consumo é igual ou inferior a 220 KWh/mês. No entanto, é necessário que um morador peça à concessionária de energia elétrica a inclusão na categoria “subclasse residencial de baixa renda”. O objetivo do Governo ao enviar a proposta foi o de minimizar os impactos causados pela pandemia da Covid-19. Ao aprovar a proposta do Executivo Estadual de forma unânime, os parlamentares destacaram que o projeto visa ao benefício da sociedade, principalmente, dos mais carentes, que são os mais afetados pela crise. Fonte: www.g1.globo.com veja mais no site.
Governo de MT deve isentar ICMS da energia elétrica de 147 mil famílias
O texto da lei já foi encaminhado para a votação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O governo de Mato Grosso deve isentar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da conta de energia elétrica dos consumidores que se enquadram na categoria baixa renda. O projeto de lei irá beneficiar 147 mil famílias residentes em Mato Grosso. O texto da lei já foi encaminhado para a votação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O governador Mauro Mendes explicou que o objetivo é minimizar os danos causados pela pandemia do Coronavírus no estado, que registrou a 6ª morte nesta segunda-feira (20). Conforme a proposta, ficam contemplados, exclusivamente, os consumidores que estão na “subclasse residencial de baixa renda”, e que se enquadram na categoria de consumo igual ou inferior a 220 KWh/mês. Mendes lembrou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a pedido dos governadores, também proibiu o corte de energia elétrica até o mês de maio. A medida entrará em vigor somente após a aprovação dos deputados estaduais e a publicação da lei. Quem tem direito As famílias que se enquadram na categoria “subclasse residencial de baixa renda” são aquelas que possuem renda de até meio salário mínimo por pessoa ou que tenham algum membro que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). As famílias com renda mensal de até três salários e que possuam membros portadores de doença ou deficiência, cujo tratamento médico demande o uso continuado de aparelhos com alto consumo de energia elétrica, também podem solicitar a isenção. Para receber a isenção, um dos integrantes da família deve solicitar à distribuidora de energia elétrica a classificação da unidade consumidora na subclasse residencial baixa renda. É necessário também que a família esteja com os dados do Cadastro Único em dia, que pode ser atualizado no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo. Ação Social O governo vem adotando diversas medidas para atender as famílias que estão em vulnerabilidade social. Entre as ações está o projeto Vem ser mais Solidário. Desenvolvido e coordenado pela primeira-dama Virginia Mendes e a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania, a campanha está distribuindo 50 mil cestas básicas e kits de higiene para as famílias carentes e 200 marmitas por dia no restaurante Prato Popular. Outra ação do Governo é a entrega de kits alimentação para alunos da rede estadual de ensino, além do envio de R$ 8,5 milhões para as Secretarias de Assistências Sociais dos municípios atenderem esse público. fonte: www./g1.globo.com veja mais no site.
Após morte de caminhoneiro, esposa e filha atestam também para Covid-19 em Barra do Garças
Após a morte do caminhoneiro de 54 anos com Covid-19 na madrugada de segunda-feira (20/4) no hospital MedBarra, a esposa de 40 anos e filha de 18 anos estão com coronavírus também conforme nota divulgada pelo Hospital MedBarra nesta semana. Com isso Barra do Garças passa ter três casos confirmados (1 óbito e 2 internados) da mesma família. O homem faleceu por volta das 1h20 da madrugada de segunda-feira e a confirmação da Covid-19 nele se deu na sexta-feira no Laboratório Central do Estado (Lacen), em Cuiabá. O resultado do exame foi divulgado no sábado. O paciente estava numa UTI e segundo a família tinha respondido bem ao tratamento até no sábado, porém a falta de ar aumentou consideravelmente levando a morte. Permanecem em observação a esposa, de 40 anos, e a filha, de 18 anos, deste caminhoneiro, que apresentam os mesmos sintomas mas ainda não tiveram o resultado do exame por parte do hospital. A família disse através de uma sobrinha é mentira o fato dele ter histórico de viagem para Rondonóp0olis e que na segunda-feira pegou um frete para Pedra Preta e que o caminhoneiro andou em lojas de Barra do Garças como foi comentado na rede social. A sobrinha falou ainda no sábado com exclusividade ao site Araguaia Notícia dizendo que o tio estaria na UTI por prevenção e pedindo orações. Ela deixou claro que o tio jamais seria irresponsável de sair transitando pela cidade se estivesse com o vírus. “Ele foi para Pedra Preta e quando retornou foi direto pra fazenda e de lá para hospital”, destacou a sobrinha do caminheiro. Em Barra do Garças, a Secretaria de Saúde havia notificado até sábado 20 casos, sendo destes 15 que já foram descartados laboratorialmente (exame negativo), 01 caso confirmado, dois casos de síndrome gripal e dois aguardando resultado de exames. A Secretaria de Saúde mantém as recomendações quanto as medidas de prevenção (uso de máscaras, distanciamento social, lavagem das mãos com água e sabão ou álcool em gel, cobrir nariz e boca ao tossir ou espirrar; manter os ambientes bem ventilados, não compartilhar objetos pessoais e ficar em casa). NOTA DO HOSPITAL MEDBARRA O Hospital MedBarra informa que veio a ÓBITO nessa mandrugada de segunda-feira (20.04) o paciente de 54 anos que testou positivo para o COVID-19, e que estava na UTI. Informamos ainda, que recebemos nesse domingo o resultado do exame (PCR) dos dois casos informados e tratados como suspeitos para o novo Coronavírus atendido no hospital, e que o resultado atestou também POSITIVO para o COVID-19. Internados em uma ala de isolamento desde a última quinta-feira (16/04) as pacientes são; uma mulher de 40 anos e uma jovem de 18 anos. De acordo com o último boletim médico o estado de saúde das duas pacientes é estável. Fonte: www.araguaianoticia.com.br veja mais no site.
Em pandemia, consumo médio de energia caiu 10% entre março e abril
Indústrias automotiva e têxtil lideram maiores quedas no mercado livre. Entre estados, Rio Grande do Sul apresentou a maior baixa no consumo. Nas três semanas após a implementação de medidas de contenção ao alastramento do novo coronavírus, a média do consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) caiu 10% em relação à primeira quinzena de março, de acordo com estudo realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). No Ambiente de Contratação Livre, a redução foi de 14% no período de isolamento, impulsionada pelo baixo consumo nos seis principais setores do mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada, a demanda diminuiu 9%. A queda é menor no ambiente por causa da continuidade do consumo da classe residencial. Nas três semanas após a implementação de medidas de contenção ao alastramento do novo coronavírus, a média do consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) caiu 10% em relação à primeira quinzena de março, de acordo com estudo realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). No Ambiente de Contratação Livre, a redução foi de 14% no período de isolamento, impulsionada pelo baixo consumo nos seis principais setores do mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada, a demanda diminuiu 9%. A queda é menor no ambiente por causa da continuidade do consumo da classe residencial. Por ramo de atividade, a indústria automotiva e o segmento têxtil lideram as maiores quedas no mercado livre. O setor de veículos teve queda de 53% no período analisado. Já o têxtil apresentou redução de 40%. Em seguida, destaca-se o segmento de serviços, com redução de 34%. Manufaturados reduziram a demanda em 26%, enquanto o setor de minerais não-metálicos e o comércio tiveram queda de 19% e 13%, respectivamente. Fonte: www.noticias.r7.com veja mais no site.