Setor fotovoltaico vai ampliar competitividade com aumento na conta de luz, diz Go Solar

Cenário foi traçado pela empresa devido à elevação da tarifa de energia elétrica, que este ano deve ser de 2,4%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica

O setor de energia solar deverá ser ainda mais competitivo este ano. A análise é da Go Solar, empresa voltada para o segmento fotovoltaico pertencente à Golden Distribuidora. Isto porque, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica, o reajuste da tarifa de energia elétrica para 2020 deve ser 2,4%. 

Este novo cenário está sendo traçado também devido ao novo orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é rateado entre todos os consumidores no País, com aumento na verba de 11% em relação ano anterior, além do repasse que deve ocorrer no próximo ano pela chamada “conta-covid”, um pacote de socorro emergencial ao setor elétrico, cuja previsões dão conta de um aumento de cerca de 20% nas faturas de eletricidade no Brasil.

“A produção própria de energia, como acontece no setor solar, reduz gastos dos consumidores, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público”, afirma Eduardo Villas Boas, diretor comercial da Go Solar.

Este cenário também está sendo traçado devido às oportunidades de se instalar sistemas solares nos telhados e pequenos terrenos, que se tornam uma importante alternativa no atual momento de recursos escassos, quando os consumidores estão pressionados a buscar formas efetivas de reduzir gastos e preservar suas reservas financeiras. 

Em julho deste ano, o Brasil já tinha passado a produzir 3 gigawatts nos telhados e pequenos terrenos, ante 1 gigawatt (GW) em agosto de 2019.  E os motivos, segundo a consultoria Bright Strategies, com base dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), foram: a busca por redução de gastos, por mais competitividade no setor produtivo e a adesão dos consumidores a uma fonte limpa e renovável de energia. 

Ainda sobre a análise da Go Solar, com o advento da pandemia da covid-19 e, por consequência, a quarentena, o maior consumo de energia migrou, em parte, das empresas para as residências, e o consumidor está vendo sua conta de energia aumentar, o que torna ainda mais viável economicamente a tecnologia fotovoltaica.

Uma saída para melhorar este cenário é justamente obter um sistema de energia solar, até por conta das facilidades do financiamento, além do prazo do retorno do investimento, que é entre três e sete anos – lembrado que o sistema tem uma duração em média de 25 anos. Há diversas linhas de financiamento de energia solar oferecidas hoje no Brasil, que permitem pagar a parcela com a própria economia obtida na conta de luz, tornando a aquisição dos sistemas fotovoltaicos mais acessível, já que não há necessidade de desembolso de recursos próprios.

Fonte: www.portalsolar.com.br veja mais no site.

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